Fraud Intelligence Report 2025
O futuro da identidade digital:
Identity-First Security como resposta estratégica à evolução da fraude
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Leitura de 2 minutos
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13 de outubro de 2025
Resumo em 3 pontos
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Além da identidade: A fraude digital não é mais um risco isolado, mas uma indústria global. Este relatório mostra seu impacto em setores críticos e como se antecipar.
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Tendências principais: Deepfakes, fraude como serviço e ataques de injeção exigem defesas avançadas impulsionadas por biometria, IA e análise comportamental.
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Aja agora: Baixe e lidere a transformação para um modelo de Identity-First Security que fortalece a confiança e a competitividade.
Fraude de identidade:
Riscos reais, soluções urgentes
Em um mundo cada vez mais conectado, a identidade digital tornou-se a chave para acessar serviços essenciais como bancos, saúde, administração pública e comércio eletrônico. Contudo, essa dependência também a torna um alvo principal para fraudes.
Você sabia que o custo do cibercrime chegará a 10,5 trilhões de dólares anuais até 2025?
O Facephi Fraud Intelligence Report 2025 oferece uma visão clara e atual do cenário da fraude em identidade digital. De ataques de apresentação e deepfakes ao modelo de fraude como serviço (Fraud-as-a-Service – FaaS), este relatório revela como os cibercriminosos profissionalizam suas táticas e usam tecnologias avançadas para violar sistemas de segurança.
Números que não podem ser ignorados
+43%
Ataques biométricos estão relacionados a deepfakes e ataques de injeção (IBM 2024). Isso exige soluções com detecção passiva de vivacidade certificada, análise de risco em tempo real e detecção de conteúdo sintético como as oferecidas pela Facephi.
47%
Das fraudes financeiras na Europa envolvem roubo de identidade (Allianz Trade e BCG). A verificação multi-biométrica e inteligente de documentos da Facephi reduz esse risco em ambientes altamente regulados.
+20%
Só em 2023, as tentativas de fraude durante a integração aumentaram 20% (TransUnion), colocando em risco a aquisição de novos clientes e elevando os custos operacionais e regulatórios.
10 anos de fraude digital:
de deepfakes à IA generativa