Las Vegas não brilha apenas sob suas luzes de néon. É uma cidade onde mais de 15 bilhões de dólares circulam todos os anos, e não é coincidência que o evento financeiro mais importante do mundo aconteça lá.
Em meio à agitação de mais de 6.000 participantes, a lição mais valiosa foi mais silenciosa: a fraude agora se move na velocidade da inteligência artificial, e a defesa deve funcionar como um sistema nervoso, não como um muro.
Não se trata de adicionar etapas, mas de ouvir melhor e coletar dados para tomar decisões mais inteligentes.
Se você lidera áreas de Compliance, Fraude, Tecnologia (CIO/CTO) ou se interessa pelo setor financeiro, este conteúdo é para você.
Não é um resumo de palestras — é uma análise sobre o que mudou e como se adaptar sem comprometer a experiência do usuário.
O que mudou no setor financeiro
IA está redefinindo fraude e lavagem de dinheiro
Novos modelos de IA estão ajudando instituições financeiras a passar de abordagens reativas para estratégias preditivas, detectando anomalias em tempo real e antecipando ameaças.
O foco está em conectar os pontos: correlacionar dispositivo, identidade, comportamento e transações para ter uma visão completa do risco.
Compliance adaptativo e orientado por dados
Com o aumento da complexidade dos crimes financeiros —de identidades sintéticas à lavagem entre blockchains—, as instituições estão repensando suas pilhas tecnológicas.
Soluções adaptativas e baseadas em dados são agora essenciais para detectar riscos em ecossistemas tradicionais e cripto.
Colaboração e inteligência de dados como nova resiliência
Um dos principais recados do Money 20/20 foi a importância do compartilhamento de dados e da inteligência coletiva.
O conceito de data stack —combinando sinais resistentes à IA, como histórico e autoridade— é fundamental para criar fontes de dados confiáveis.
Consórcios e iniciativas de federated learning permitem que as instituições compartilhem informações de forma segura e fortaleçam a capacidade de detectar e responder a novos padrões de fraude.
Catching fraud before it catches you
Apresentamos o modelo Identity-First Security, que coloca a identidade no centro das decisões.
A fraude opera em camadas: IDs sintéticos que passam pelo KYC, ataques que burlam o 2FA e redes de contas mula que crescem silenciosamente.
Com o cibercrime custando bilhões por ano, o objetivo é claro: agir antes.
Trabalhamos em três dimensões de proteção:
- Quem você é: identidade verificada com biometria avançada e prova de vida.
- O que você faz: análise comportamental e monitoramento de transações.
- Com quem você se conecta: inteligência de rede para identificar padrões suspeitos.
Menos atrito para bons usuários, mais segurança quando o risco aumenta.
O custo do cibercrime deve chegar a 10,5 trilhões de dólares por ano até 2025, como mostramos em nosso Fraud Intelligence Report. Por isso, atuamos em três dimensões de proteção, baseadas na verificação de quem você é, o que você faz e com quem se conecta. Descubra nosso portfólio completo de soluções.
O Money 20/20 deixou claro: o setor financeiro entra em uma nova era, marcada por inteligência, interoperabilidade e confiança.
Na Facephi, acreditamos que a base deste futuro está na identidade digital:
proteger cada interação, fortalecer cada transação e garantir que as organizações estejam sempre um passo à frente da fraude.